Li esse texto na revista Crescer desse mês (leituras de mãe...) e achei que eu poderia me chamar filó também... aliás, muitas amigas reais e virtuais poderiam também... Filó não dá ponto sem nó Texto de Maria Amália Camargo na Revista Crescer de Julho de 2008 Dona Filó achava que não havia nada mais fora de moda do que começar uma história com “era uma vez”; e olha que desse assunto ela entendia como ninguém... Filó, que não era Filomena, nasceu Filó mesmo, feito o nome do tecido. E tudo o que ela fazia no dia-a-dia precisava estar assim: como manda o figurino. Estilista, tecelã e costureira, Filó pintava e bordava, a torto e a direito! Vivia fazendo renda e nunca deixava de inventar moda: no quintal, no trânsito, nas viagens ou até num dedinho de prosa... No quintal cultivava um pé de manga, com manga de tudo quanto é tipo, pro vizinho poder provar e também fazer bonito; os sapatinhos-dos-jardins, feitos sob medida, eram praquelas centopéias – tão cheias de dedos – ficarem ainda mai...
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